Pinus
Os pinheiros são árvores pertencentes à divisão Pinophyta, tradicionalmente incluída no grupo das gimnospérmicas. Este artigo se refere apenas às plantas do género Pinus, da família Pinaceae.
São nativos a maioria do Hemisfério Norte. Na América do Norte, com diversidade mais alta no México e na Califórnia. Na Eurásia, eles ocorrem desde Portugal e leste da Escócia até o extremo oriental da Rússia, Japão, norte da África, o Himalaia com uma espécie formando a floresta de coníferas subtropical, o (Pinheiro de Sumatra) que já cruzou o Equador em Sumatra. Os pinheiros são também plantados extensivamente em muitas partes do Hemisfério Sul.
O pinheiro é a espécie comercialmente mais importante para a produção de madeira nas regiões de clima temperado e tropicais do planeta. Muitos deles são utilizados como matéria-prima para a produção da celulose, que é empregada na produção de papel. Isso porque o pinheiro é uma madeira leve, que possui um rápido crescimento. Além disso ele também pode ser plantado com uma grande densidade populacional e a queda de suas folhas (acículas) produz um efeito alelópatico em plantas de outras espécies ou seja as folhas inibem o crescimento de outras plantas (denominadas de plantas daninhas nas florestas plantadas), o que provoca uma redução na competição por água, luz e nutrientes nas florestas de pinheiros. Um exemplo típico é o da Pinheiro radiata (Pinus radiata D. Don).
A madeira do pinus é usada em construções leves ou pesadas, na produção de laminados, compensados, chapas de fibras e de partículas devido a sua grande resistência e durabilidade.
Fonte: wikipédia.org
Eucalipto
Eucalipto (do grego, eu + καλύπτω = "verdadeira cobertura") é a designação vulgar das várias espécies vegetais do género Eucalyptus, ainda que o nome se aplique ainda a outros géneros de mirtáceas, nomeadamente dos géneros Corymbia e Angophora.
São, em termos gerais, árvores e, em alguns raros casos, arbustos, nativas da Oceania, onde constituem, de longe o género dominante da flora. O género inclui mais de 700 espécies, quase todas originárias da Austrália, existindo apenas um pequeno número de espécies próprias dos territórios vizinhos da Nova Guiné e Indonésia, e mais uma espécie (a mais setentrional) no sul das Filipinas. Adaptados a praticamente a todas as condições climáticas, os eucaliptos caracterizam a paisagem da Oceania de uma forma que não é comparável a qualquer outra espécie, noutro continente.
Quase todos os eucaliptos têm folhagem persistente, ainda que algumas espécies tropicais percam as suas folhas no final da época seca. Tal como outras mirtáceas, as folhas de eucalipto estão cobertas de glândulas que segregam óleo - este género botânico é, aliás, pródigo na sua produção. Muitas espécies apresentam, ainda dimorfismo foliar. Quando jovens, as suas folhas são opostas, de ovais a arredondadas e, ocasionalmente, sem pecíolo. Depois de um a dois anos de crescimento, a maior parte das espécies passa a apresentar folhas alternadas, lanceoladas a falciformes (com forma semelhante a uma foice), estreitas e pendidas a partir de longos pecíolo
O Eucalipto protege o solo da erosão, substitui matas nativas em seus usos econômicos, na produção de madeira e carvão. Alta durabilidade e resistência
Fonte: wikipédia.org
Angelim
O núcleo de povoamento de Angelim surgiu em 1887, com a inauguração da Estação Ferroviária Segismundo Gonçalves, pertencente à Great Western. Pela ausência de veículos motorizados, no entorno da estação predominava o comércio agrícola.
Após a intalação da via férrea instalaram-se agricultores e comerciantes atraídos pela facilidade do transporte, até então feito por animais. O distrito foi criado pela Lei Municipal nº 42, de 22 de dezembro de 1908, subordinado a Garanhuns. A emcancipação política veio em 11 de Setembro de 1928, pela lei nº 1931.
O nome Angelim provém da existência de um angelim-amargoso frondoso sob o qual era realizada a feira semanal, onde hoje está localizada a rua São José.
A madeira de ANGELIM, por ser pesada e de propriedades mecânicas altas, pode ser usada para acabamentos internos, construções externas, esquadrias, folhas faqueadas, tacos e tábuas para pisos, vagões, carrocerias, dormentes etc.
Fonte: wikipédia.org
Itaúba
A itaúba (Mezilaurus itauba) é uma árvore da família das lauráceas, nativa do Brasil (especialmente dos estado de Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo).
Possui folhas grandes e coriáceas, flores pálidas em panículas e frutos bacáceos, a madeira é utilizada na construção civil e naval. Também chamada de nuva.
Madeira muito utilizada construção por sua durabilidade e na construção naval. Diz-se da madeira da itaúba que ela é madeira para toda vida e a rainha das madeiras de construção .
Fonte: wikipédia.org
Garapeira
Madeira Nobre, cor predominante Amarela, durabilidade e resistência excelente.
a madeira de Garapeira ou grápia é indicada para construção de estruturas externas, dormentes, postes, estacas, mourões, cruzetas e similares; em construção civil, como vigas, caibros, ripas, marcos ou batentes de portas e janelas, esquadrias, assoalhos, forros e similares; construções navais, como estruturas, quilhas etc.; marcenaria, carpintaria, tabuado, torno e peças de resistência, cabos de ferramentas, implementos agrícolas, vigamentos; vigas de ponte. É apta para obtenção de lâminas ou desbobinado, para utilizar em trabalhos de decoração e em revestimentos interiores. É também indicada para tanoaria, sendo usada principalmente em barris de cerveja (Pereira & Mainieri, 1957). Na Região de Bento Gonçalves - RS, era a madeira preferida para a confecção de tonéis para envelhecimento de vinhos. É considerada a melhor madeira para carroçarias de caminhão e carroças, por ser muito resistente às mudanças constantes de chuva e sol (Heringer, 1947).
Fonte: wikipédia.org
Pinus
Eucalipto
Angelim
Itaúba
Garapeira